Clara Arreguy

Crônicas publicadas no projeto.

De BH pro mundo, o Minas

Quando eu era pequena em Belo Horizonte, a gente era sócia do Minas. O famoso clube ocupava dois quarteirões no bairro de Lourdes (ocupa ainda), com piscinas, quadras, restaurante, ginásio, um mundo de atrações esportivas e culturais no coração da cidade. Ao mesmo tempo, como meu pai era funcionário do Banco do Brasil, frequentávamos também a AABB, cuja sede campestre ocupava na Pampulha uma vasta extensão cercada de bosques, campos,

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Heróis com a cara do povo

O bom de fazer crônicas sobre os Jogos Olímpicos é a infinidade de informações à disposição. Você não precisa ter visto tal ou qual disputa pra ter assunto. Eles pululam na nossa frente. Tenho dado sorte. Ontem, o pouco que vi dos meninos do vôlei de quadra foi a virada em cima da Argentina, num momento histórico e emocionante. Mais tarde, zapeando os canais esportivos, entrei no mar exatamente na

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Treze anos, a idade mais feliz

Jornalista é um tipo de gente que até depois de aposentada tem serviço fim de semana, fora de hora, enfim, nunca se sabe que hora terá disponibilidade para, por exemplo, assistir às Olimpíadas ou escrever uma crônica sobre elas. Eu, por exemplo, trabalhei o domingo inteiro, então mal consegui ver os gols do meu time no Brasileirão. Mas não deixei de me informar sobre os jogos, as disputas, nossas três

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O que vi na cerimônia de abertura

Foi uma longa, longa, longa cerimônia de abertura. Não consegui ver tudo porque valores mais altos se alevantaram, entre os quais trabalhos que eu tinha que entregar e vacina que eu tinha que tomar – segunda dose, jacarezei de vez. Mas, do que vi, e não foi pouco, foram mais de duas horas de transmissão, cheguei a algumas conclusões: – Como sempre, as apresentações artísticas são encantadoras, com oportunidade de

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Pombo, Exu, rainha sem coroa

O Brasil já estreou voando nos jogos de Tóquio, com a rainha Marta renunciando à coroa em campo em prol da solidariedade e do altruísmo. Desculpem-me a repetição, mas não consigo não olhar pra ela, não falar dela. Mas vamos em frente que atrás vem gente. Também o masculino apresentou as credenciais em alto estilo. O jogo contra a Alemanha, que abriu o torneio de futebol, bem poderia ser a

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Craque não só na bola

Durante a Copa do Mundo Feminina de 2019, escrevi uma crônica dedicada à Marta – Ela que me faz um navegador – incluída no livro “Futebola”, em que reunimos as crônicas futebolísticas minhas e da Fernanda de Aragão sobre os mundiais de 2018 e 2019. Minha paixão pelo futebol, portanto, não me permite começar as publicações dos Jogos Olímpicos 2020 sem ser pelo esporte favorito e novamente por ela, a

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