Jogos Paralímpicos Tóquio 2020-21

DORES LOMBARES E INSPIRAÇÃO

Estou aqui, depois de voltar à prática de atividades físicas agora que as temperaturas estão mais amenas, já sofrendo com dores lombares, e também no pescoço e nas pernas. Sou um ser fragilizado diante do primeiro desafio: manter uma semana de exercícios, alternando a esteira com caminhadas pelas estradinhas da região serrana. Semana ainda pela metade, eu já me sinto triturado, amassado, dolorido, cansado, praticamente acabado. Mas não vou desistir.

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Braçadas de campeões

Os Jogos Paralímpicos começaram e o Brasil chegou chegando. Desculpem-me, mas como cobri a edição brasileira, em 2016, vou voltar a ela muitas vezes aqui, pois foi uma das coberturas mais marcantes da minha vida de jornalista. Fiquei uma semana no Rio, atravessando diariamente a linda capital fluminense até a Cidade Olímpica pra invariavelmente me emocionar. E um dos motivos maiores de tanta emoção era sempre a natação. Não sei

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Danieles e Ademires

Apesar de gostar de esportes e vibrar com as competições, eu nunca fui muito bem na prática. Fugia das aulas de educação física na escola e jogava muito mal o vôlei com o pessoal da rua, só pra me enturmar. Andar de bicicleta aprendi, mas peguei trauma de trânsito depois de ser “atropelada” por um ônibus. Como nadadora, uma decepção, só vou até onde “dá pé”. Há uns 15 anos,

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O CORPO PARALÍMPICO E A ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA

Na crônica “Os Jogos, os Corpos”, supus que as Paralimpíadas pudessem ser o espaço de corpos que talvez criassem linhas de fuga no tocante ao bipoder olimpiano. Mas essas linhas de fuga são produtos de uma tensão. O bipoder, com seu crescente apelo ao estilo de vida “ativo” e saudável, também atinge a órbita da vida das pessoas doentes ou deficientes, disseminando estratégias que visam à configuração do discurso de

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