Cezar Fittipaldi

Crônicas publicadas no projeto.

Deja vu

Voltemos ao início dos anos setenta (sim, alguns de nós, dinossauros, ainda estamos por aqui!). O Brasil era mais um “primo pobre” no cenário global dos esportes. Algumas boas vitórias no futebol, no basquete, alguns destaques individuais meritórios que a pátina do tempo faz questão de esconder, e só. Havíamos tido alguns medalhistas olímpicos, mais por méritos próprios e individuais, do que, propriamente, por força coletiva de nossa gente. Produzimos

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Reflexões profanas numa época idem. Bem vindos a Paris!

Aproxima-se o início dos Jogos Olímpicos de Paris. Sou um fã confesso dos esportes, olímpicos ou não. Acompanhei vorazmente, à distância, todas as edições dos jogos, de 1972 até agora. Confesso, no entanto, que, pela primeira vez na vida, não me sinto entusiasmado com a presente edição. Talvez com o início das competições eu me envolva de forma mais, digamos, intensa. Posso tentar especular as razoes pelas quais meu interesse

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Humano, demasiado humano!

Confesso que li a obra de Nietzche há tanto tempo que pouco me lembro dela, e na verdade, aproveitei o “gancho” do título para fazer algumas poucas e humildes considerações sobre alguns aspectos dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Falo especificamente de um fenômeno que venho observando: talvez nunca em uma edição dos jogos tenhamos tido tantos fracassos de semideuses como agora. Já abordei aqui o tema dos favoritos e suas

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Para não dizer que eu não falei de skate (Ou uma colcha de retalhos de divagações contemporâneas que estarão datadas em minutos)

É engraçado como anônimos se transformam em “heróis” com mais rapidez com que a mídia transforma medíocres em celebridades nos Reality shows que proliferam por aí hoje em dia. Anônimos de valor, diga-se. Só não pode sucumbir à enorme pressão de agradar a todos em tudo. Desde que me conheço por gente torço por atletas brasileiros nos jogos olímpicos. Já até escrevi sobre as frustrações que são parte integrante desse

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Olímpicas: o começo para mim!

Desde a mais tenra idade (adoro clichês redundantes numa terça-feira de manhã para espantar as teias de aranha da minha imaginação preguiçosa pós Covid), eu adoro esportes. Leitor assíduo acompanhei sempre as muitas edições dos Jogos Olímpicos, torcendo, é claro, pelo sucesso dos atletas brasileiros. Com mais frustrações que alegrias, confesso. Quem não se lembra do padre que impediu a fantástica vitória e consequente medalha de ouro do Vanderlei Cordeiro

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