Maria Alice Zocchio

Crônicas publicadas no projeto.

Vencer ou vencer

A partida entre Brasil e Estados Unidos já começou e ainda não liguei a TV. Será nossa terceira final de olimpíada contra os Estados Unidos e nossa última chance de uma medalha de ouro. Se vencermos, vamos ficar entre os quinze primeiros no quadro. E a gente quer vencer. É isso! A Marta merece uma grande despedida depois de seis olimpíadas. Uma vitória vai fazer crescer o futebol feminino, repensar

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Susto, sorte, habilidade

Em vez de medalha, a quarta-feira feira nos trouxe um cartão vermelho e uma decepção seguida de alívio. Perdemos da Espanha, Marta foi expulsa e o time ficou na dependência de outros resultados. Daí, a sorte nos garantiu a presença nas quartas de final. É meio sem graça depender do destino, dá uma certo desgosto, parece não merecido, mas é o que temos. Quem sabe o susto sirva para a

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Notícia e conteúdo

Admiro quem esteja dando conta de tanta informação na cobertura das Olimpíadas. Estou perdida como a touca da nadadora americana no fundo da piscina. Os jogos em si já trazem assunto de sobra, mas a criação de conteúdo pelos influenciadores parece que triplicou as notícias. Talvez a questão esteja aí. As transmissões mudaram e não basta falar das competições, dos resultados, das técnicas, do preparo ou expor uma breve biografia

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Minha torcida amadora

Um jogo de futebol masculino entre Espanha e Uzbequistão abrirá as Olimpíadas de Paris no dia 24 de julho. O início antecipado será no estádio Parque dos Príncipes às 15 horas e a abertura oficial, todos sabem, será na sexta, dia 26 às margens do Rio Sena com desfile de barco e ingressos gratuitos. Também no dia 24, começa o rúgbi de sete, que, assim como o futebol, não contará

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Torcer, torcer, torcer…

Gosto de torcer. Escolho um lado de qualquer competição, incentivo, apoio e espero, é claro, pela vitória. Nem me dou conta e, quando vejo, torço até na corrida de baratas do Museu de Insetos do Instituto Biológico. Nestas Olimpíadas, contrariando meu entusiasmo, fiz a escolha tão difícil quanto preguiçosa de não torcer. Tóquio fica lá longe e a culpa é das doze horas de fuso. Quando acordo, já torceram por

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Biscoitos de Arroz

Quando soube que as medalhas para as Olímpiadas de Tóquio iam ser feitas da reciclagem de celulares antigos, imaginei um amálgama de metais, plásticos e fios com a aparência de um biscoito de arroz. Um a um pintados de ouro, prata ou bronze. Guardei esta imagem singular e só ontem, com a abertura oficial fui atrás da notícia completa. Viajei demais na imaginação e as medalhas de um evento mundial

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