As mulheres, sempre elas

Desde que o Barão de Coubertin, aquele do “O importante não é vencer, mas competir, e com dignidade”, que não incluiu mulheres nos seus Jogos Olímpicos na Era Moderna, a partir de 1896, o chamado sexo oposto demorou mais de 100 anos pra botar ordem na casa.
Paris, é o melhor exemplo disso. Entre os brasileiros, por exemplo, até agora, nove das treze medalhas conquistadas são das mulheres. E vem mais por aí.
Mesmo fora das competições, elas estão dando o ar das suas graças e competência. O jovem sueco Armand Duplantis, 24 anos, fenômeno do salto com vara, acabou de bater o recorde mundial da modalidade, com incríveis 6,25m (prédio de dois andares, mais ou menos, ou um sobrado), deixou seu instrumento de trabalho na pista e correu para a arquibancada do Stade de France completamente lotado para beijar a namorada Desire Inglander.
Com certeza a principal incentivadora do fenômeno da vara.
Com certeza uma noite inesquecível para Armand em Paris.
Toujours Paris!

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