Márcio Assêncio Araújo

Crônicas publicadas no projeto.

A melhor ginasta do mundo é negra. E brasileira.

Hoje, dia 01 de agosto de 2024, em Paris, uma brasileira negra foi coroada a melhor ginasta olímpica do mundo. Rebeca Andrade deu uma cambalhota nas estatísticas, saltando sobre as adversidades de um país pobre, e venceu o preconceito de um esporte até então dominado pelas pequenas branquinhas. É certo que há algum tempo a pele negra tem ousado adentrar os ginásios outrora elitistas, com a querida Daiane se intrometendo,

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O importante mesmo é vencer.

O que define uma derrota ou uma vitória?             Minutos, segundos, centésimos?  Metros, centímetros, milímetros?             Pode apenas uma fração determinar o sucesso e o fracasso? Não em uma Olimpíada. A conquista, para esses atletas, é muito maior.             A competição não começou no dia 23 nem terminou no dia 08. Eles venceram a dor, driblaram o cansaço, sobrepujaram as frustrações. Superaram seus limites e derrotaram os prognósticos.

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Hora do Recreio

Trriiiiimmm. Toca o sinal, é hora de se alinhar para entrar na aula de Educação Física. As meninas se alvoroçam. Correm para pegar um lugar na fila e disputar quem vai ser a primeira a ir para a quadra. O quê? Não estão na escola?! É uma competição olímpica? Como assim? Mas aquela japonesinha ali mal saiu das fraldas…oi? Ela é uma das favoritas? Aquela outra, ainda mais mirradinha também

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Uma Olimpíada para chamar de minha

Imagine os melhores atletas do mundo jogando, correndo, nadando, lutando, só para você assistir, vidrado, a poucos metros da ação, sem ninguém interferir, nem falar, nem torcer. Nem torcer. Nem torcer. Pela primeira vez na história é possível assistir a todas as disputas, isso mesmo, 100% dos eventos. Ao vivo. E o detalhe: sem locutores, nem comentaristas ou repórteres, nada de ex-atletas explicando coisa alguma. Nada além da transmissão estéril

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