Cesar Cardoso
Carioca de 1955 e torcedor do Fluminense, a primeira vez que escrevi sobre esporte foi no jornal O Pasquim, fazendo a cobertura humorística da Copa de 1982. Aquela, que deu no Desastre do Sarriá, com a Itália ganhando da gente de 3 a 2, lembram? Não? Ainda bem!
Mas agora é diferente, são as Olimpíadas. A experiência mais parecida que eu tive com elas foi na Primeira Comunhão: não consegui decorar a letra do Pai Nosso e fui o único da turma a não ganhar medalha.
Ah, ia esquecendo: sou poeta, contista, cronista, humorista, roteirista e autor de literatura infanto-juvenil. Já lancei mais de 20 livros, tive contos publicados na Inglaterra e no México e sou mundialmente conhecido por toda a minha família. Meu livro O Gigante do Maracanã (editora Biruta) foi selecionado para o Acervo Básico da Fundação Nacional do Livro Infanto-juvenil. Como roteirista escrevi os programas Tv Pirata, A Grande Família, Sai de Baixo, Zorra (indicado ao Prêmio Emmy – 2015), Casseta & Planeta Urgente e outros. E também o roteiro do filme A Taça do Mundo É Nossa, junto com o grupo Casseta & Planeta. Em 2023, lancei pela CEPE Editora Dez Baleias na Estação Esperando Pelo Trem, texto vencedor do IV Prêmio CEPE Nacional de Literatura Infantil – 2022. E pra continuar na literatura, estou pretendendo me alfabetizar.
E agora vamos pra Paris, porque dessa vez eu decorei o Pai Nosso e pelo menos uma medalhinha eu ganho!