A eternidade do(s) segundo(s) no relógio
Um dia. Vinte e quatro horas. Hum mil, quatrocentos e quarenta minutos. Oitenta e seis mil e quatrocentos segundos. Assistimos às Olimpíadas vinte quatro horas por dia por todos estes minutos e segundos. Quando acaba a agenda parisiense, o fuso horário ainda nos ajuda, deixando que as ondas do Taiti invadam as nossas salas. No dia seguinte, já estamos lá madrugando para começar novamente, mesmo numa segunda-feira de preguiça. Tudo