Andréa Martins

Crônicas publicadas no projeto.

De manhã bem cedinho

Eu odeio acordar cedo. Odeio muito. Porém, hoje, em plena segunda-feira, apesar de ser sete da madrugada quando o alarme tocou, respirei fundo e “ainda assim, me levantei” (perdoe-me, Maya Angelou, por parafraseá-la de maneira tão infame). Só mesmo duas gigantes como Rebeca Andrade e Simone Biles poderiam conseguir tal feito: era dia da grande final na trave e eu não poderia perder por nada. Medalha de ouro para mim.

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Paris é uma festa, e que festa!

Sim, estou atrasada. Já faz uma semana que as Olimpíadas começaram e muita água já rolou às margens do Sena, mas não tenho como ignorar o que foi, para mim, a mais bela abertura de todos os tempos. Como uma pessoa que ama a arte, a abertura dos Jogos Olímpicos sempre é algo muito esperado por mim. Então, na sexta-feira, estava ansiosa para saber como seria o espetáculo desse ano.

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Nas Paralelas

Nas paralelas Eles se superam, batem recordes e vivem momentos de pura adrenalina. Nas “paralelas” das Olimpíadas oficiais, são outros profissionais que merecem o pódio. Como não ficar de boca aberta com aquele pessoal que se coloca no meio da pista de arremesso de martelo, sem capacete, para conferir as marcas dos atletas? Eu não me atreveria nem a assistir da arquibancada. É muita coragem e amor pelo esporte! E

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Xerecou no Campeonato

Nunca gostei de acordar cedo. Por mais que tente ir pra cama antes das 23h, acabo enrolando até a 1h. Não tenho mais idade pra varar madrugada e poucas coisas seriam capazes de me levar a fazer algo do tipo. Uma delas é ver as mulheres brilhando nessas Olimpíadas. O fuso-horário japonês já havia me desafiado na Copa do Mundo de 2002. Lembro-me de colocar o despertador para tocar no

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Jogar sem plateia

As Olimpíadas de Tóquio já se tornaram históricas. Vencidas no primeiro round pela pandemia, chegam em 2021 cambaleantes, abatidas e mais silenciosas. Jogar sem plateia não é a mesma coisa. É o grito da torcida que nos torna maiores, mais poderosos, mais confiantes. É essa vibração que nos faz saltar mais longe, correr mais rápido, driblar três adversários ou cravar uma série difícil. Sem plateia a gente é só a

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