Nada como alguns aforismos esportivos para nos aquecer antes das Olimpíadas de Paris. Diante do flagelo da seleção CBF de futebol na Copa América, será muito bem-vindo assistir modalidades completamente diferentes do ludopédio por um bom tempo. Não vejo a hora de presenciar, por exemplo, uma acirrada competição de marcha atlética ou uma refrega de esgrima. São atividades que, com certeza, me farão esquecer o semblante do Ednaldo. Aliás, para os amantes do esporte bretão teremos o futebol feminino como alternativa na França. Espera-se que sem a Pia, as moças não caiam no ralo como nos últimos Jogos.
Aos pessimistas com o esporte nacional, os que afirmam que não apareceram novidades, fica a pergunta: mas e as BET? Tudo bem, pode não ser a política ideal de enfrentamento da crise no desporto, mas, pelo menos, há uma chance de se ganhar em alguma coisa. Afinal, o barão de Coubertin que me perdoe, porém, se fosse importante apenas competir, as Olimpíadas não teriam pódio, nem medalhas.
– É preciso amar as pessoas como se não houvesse Olimpíadas.
– O lugar mais estranho onde fiz amor foi durante um salto de
trampolim na piscina do clube.
– Make goals, not var.
– A Bolívia já deu mais golpes do que um boxeador profissional.
– Textor. O dirigente fora de contextor.
– Já é possível apostar até em jogo de palavras nas BET.
– Feriado de quarta é como o Neymar: não se emenda.
– Brasil, cada vez mais hindu. Pobre, para ir para a casta superior, só virando jogador de futebol.
– Quando o jogador corre atrás do dinheiro, e não da bola, começa o cai-cai.
– Tão esportivo que não saía do ambiente, se ejetava.
– A seleção brasileira era o ópio do povo, hoje é o ódio.
– Brasileiro acompanhando Roland Garros é tipo suíço vendo a Série C do Brasileirão.
– Lá, Messi. Aqui, Messias.
– Esporte, hoje em dia, é 10% físico e 90% dólar.
– Maratona de séries será modalidade olímpica em 2028.