
Torcer, torcer, torcer…
Gosto de torcer. Escolho um lado de qualquer competição, incentivo, apoio e espero, é claro, pela vitória. Nem me dou conta e, quando vejo, torço até na corrida de baratas do Museu de Insetos do Instituto Biológico. Nestas Olimpíadas, contrariando meu entusiasmo, fiz a escolha tão difícil quanto preguiçosa de não torcer. Tóquio fica lá longe e a culpa é das doze horas de fuso. Quando acordo, já torceram por